sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Momento

 As interações estão mais intensas. Tudo é transmitido muito rapidamente. As impressões do tipo "eu já sabia", “pode crer”, aumentam a cada dia. Existem coisas que são transmitidas de alma para alma, sem intermediários. Os processos são intensos e as almas estão aceleradas. Estamos entrando como humanidade em outros "tempos". O "grau energético" do mundo aumenta a cada dia. Não somos a humanidade que existia há 10, 20 ou 30 anos atrás. O DNA humano está sofrendo mutações. As crianças de hoje não são as “panacas” que fomos.  
Os esotéricos dizem que a Terra está passando por uma iniciação. Passando para um nível sagrado. O sagrado tem uma intensidade e grau energético mais alto. A “densidade humana” está diminuindo, em totalidade. Os acontecimentos não têm mais tempo para interpretações didáticas (primeiro isso, depois aquilo, em seqüências que determinamos como lógicas). Tudo pode acontecer dentro de uma lógica diferente, mais intensa. As coisas estão submetidas ao arraste da elevação de energia do planeta.
 Há umas pessoas que estão mais "elevadas" em termos energéticos humanos. Pensamento, sentimento e ação têm uma exigência de maior integração e as conexões internas e externas estão mais intensas e enérgicas com tempo de duração mais imprevisíveis. Não há mais necessidade, como antigamente, de tantas vivências para chegar a uma consciência maior. Pode-se saltar etapas que eram necessárias em outras épocas. Há maior compreensão e menos palavras para ficar explicando.  As velocidades eletrônicas e de todo tipo que foram criadas, ou melhor, que criamos, são uma representação de nós mesmos. E nós, num circulo vicioso (ou virtuoso) recebemos daquilo que criamos.
O fato de que agora sentimos e apregoamos que é necessário o pensamento em conjunto, coletivo, em rede, é parte desta aceleração. Temos que nos admitir, mais rápidamente como co-participantes dos pensamentos, sentimentos e ações que nos envolvem. Não há mais tempo para cada um de nós fazer os percursos sozinhos, um de cada vez. É importante parar a competição burra e perceber-nos como uma unidade/humanidade em constante atualização.

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